A influência e participação dos evangélicos nas eleições 2014

A paz, povo de Deus!

Não há dúvidas de que o Brasil é um país de maioria cristã e que a quantidade de fieis que se declaram evangélicos aumentam ano após ano, número suficiente para tornar o segmento de música gospel, por exemplo, o segundo que mais vende CDs na nação brasileira.

 

Porém, não é apenas no meio musical que os evangélicos estão ganhando espaço, ou pelo menos desejando ganhar. Isso pode ser confirmado por meio de reportagem do Jornal Estadão (http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,candidatos-evangelicos-crescem-45-entre-eleicoes-de-2010-e-2014,1536964) que anunciou o aumento de 45% do número de candidatos evangélicos no que se refere ao número de 2014 em relação ao ano de 2010. A ascensão se deu de 226 para 328, ou seja, um aumento em mais de 100 novos candidatos.

Cremos que o aumento do espaço cedido nos mais diversos meios midiáticos e os interesses de defender assuntos particulares foram fatores cruciais para tamanho aumento. Nunca foi visto tantos candidatos com os nomes acompanhados de expressões como: irmão, Pastor, Bispo, Evangelista, dentre outros.

Para relembrar um dos acontecimentos mais marcantes que envolveu candidato evangélico, cita-se o Pastor Marco Feliciano que dividiu opiniões por suas declarações que por muitos eram consideradas como homofóbicas e sem embasamento argumentativo. Todavia, no outro lado, os apoiadores, encontravam-se não apenas pessoas evangélicas, mas uma série de cidadãos que compartilhavam a sua forma de pensar, não o considerando homofóbico, mas apenas um cidadão expressando suas opiniões.

(Pastor Marco Feliciano na Marcha para Jesus)

Porém, o maior resumo é que a bancada evangélica aumenta e o envolvimento em escândalos finda por aumentar.

Sabemos que precisamos de pessoas capacitadas para liderar a nossa nação, mas devemos ter em mente que nem sempre os interesses seculares se identificam com a igreja. Não podemos alegar que a essência do Evangelho será restaurada por líderes no poder brasileiro, todavia, devemos anunciar as boas novas de Cristo, pois esta continua sendo a melhor ferramenta para obedecermos ao IDE de Jesus, o filho de Deus.

E você? Qual a sua opinião em relação ao envolvimento dos evangélicos na política brasileira?

Observação: colocamos fotos e desenhos que criticam e representam os dois lados do debate, porém, reforçamos que somos completamente contra o envolvimento da igreja com a política suja, imunda e corrupta do nosso país!

Que Deus nos abençoe grandiosamente!

#Compartilhem!

#Fiquem na santíssima paz do Senhor!